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Crónicas de uma mãe atrapalhada 2: O Meu Menino Talismã

Um dia escrevi sobre as aventuras e desventuras das delícias da maternidade e do milagre da vida! Este é a continuação dessas aventuras com um menino especial com autismo e um raro síndrome de deleção 18P

Crónicas de uma mãe atrapalhada 2: O Meu Menino Talismã

Um dia escrevi sobre as aventuras e desventuras das delícias da maternidade e do milagre da vida! Este é a continuação dessas aventuras com um menino especial com autismo e um raro síndrome de deleção 18P

E FINALMENTE ELE ADOROU O PAI NATAL!!!!!!

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O Natal sempre foi para mim uma época mágica de alegria que me fazia voltar à infância e querer dar à minha filha os melhores Natais com as  melhores recordações de sempre. E sem esquecer o Menino Jesus, quem traz as prendas é sempre O Homem do fato vermelho e das Barbas Brancas , sim o Pai Natal. Até porque o menino Jesus é bebé, o Pai Natal encarrega-se dessa função.

 Porém quando os problemas do meu filho se revelaram, essa magia quase que morreu. Ele não reagia a nada. Acho que nem fazia muito ideia de quem era o Pai Natal e muito menos o que era o Natal. Este ano já tive duas vitórias. Dois momentos que há anos pensei nunca vir a viver. O meu filho maravilhado com a chegada do Pai Natal quando fomos ver a chegada do pai Natal ao Fórum Sintra. E o dia de hoje.

 O dia de hoje foi uma vitória magnífica. O meu filho, não se assustou, não ignorou e correu para o colo do Pai Natal assim que o viu e fez isso duas vezes. E sozinho, não foi preciso estar ao lado dele.

Espreitem a galeria e entenerão a minha felicidade.

 

Fomos ver o Pai Natal ao * Shopping Center de Massamá que numa iniciativa louvável teve esta semana um Pai Natal simpático a tirar fotos com as crianças e a distribuir saquinhos de lembranças às crianças  simplesmente me troca das crianças lá irem.

Gonçalo seguiu as instruções todas, o pai Natal indicou a perna para ele se se sentar  e a seguir a tirar  o saquinho das lembranças que o Pai Natal tinha para os meninos numa caixinha e  cumprir que era só um para ele.  Foi uma vitória tão grande para mim que um dia pensei que o meu filho nunca ia viver a magia do Natal.

Fiquei tão feliz que fui celebrar, levando-o a comer o seu adorado pastel de nata e eu tomei  um cafezinho. Uma celebração simples, mas saborosa para ambos.

 

Por isso, se alguma mãe que estiver a ler, neste momento esteja com os eu coração em mil pedaços a desejar secretamente que toda esta época acabe rapidamente, porque a sua criança não liga a nada, não está interessado no Pai Nata ou noutras coisas relacionadas, fica aqui a mensagem de que não perca a esperança.

Eu esperei seis anos por este momento!!!!

 

*Este post não é de publicidade, mas a iniciativa é louvável e acho que devemos apoiar o comércio local.

 

Escrito no dia 22de dezembro de 2019

Grasnar:

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